segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dia 7 - O gran finale

Chegando no hostel, um grupo de brasileiros de Camboriú tinha chegado lá, 2 pickups e duas motos, já tinha churrasco no pátio e sertanejo rolando. Convite recebido pro churrasco, fui tomar banho e arrumar minha mala. Demorei tanto, que quando saí o churrasco já tinha acabado, ainda assim fiz uma social.
De noite me dei um jantar especial, daqueles que o chef vem limpando a borda do prato, ravioline com molho de cogumelos, sem alho, como pedido. Pra acompanhar, pisco sour. De sobremesa, uma torta de chañar (que é uma frutinha típica) com amêndoas e morango, uma coisa de outro mundo, e com uma apresentação fantástica.
Dica: Ckunna Restaurant (http://www.ckunna.cl/)

Um fato engraçado, fui acertar a pousada, ou cancelar como eles falam, e a moça me disse que a máquina do cartão não estava funcionando. Embora eu tivesse os pesos falei que ia gastar todos e teria que chegar a Calama só com dólares, e não lembrava de ter visto casa de câmbio no aeroporto, daí não teria dinheiro nem pra uma água, qualquer emergência e coisa e tal... Daí ela, com pena, se ofereceu para passar metade do valor no cartão pra eu não ficar zerada. ?!?! Como eu não tava em posição de reclamar, nem falei nada, rs. Pra isso existe a internet.

Fotos da Pousada


Quase terminava sem postar uma fotinho da Igreja

Praça principal, e com WI-fi liberado




 Única farmácia que encontramos na cidade, mas como o farmacêutico estava de férias, ia ficar 1 mês fechado (estava tudinho explicado no cartaz na porta, rs)

Muito engraçado isso, as padarias colocavam um aviso de "hay pan" na porta.

 O vulcão Lincancabur ( 5.916 metros ), onipresente na paisagem da cidade, mas sua subida tem que ser feita pelo lado boliviano, pois o lado chileno ficou cheio de minas terrestres, remanescentes da Guerra do Pacífico.


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