Dia 3 - Rumo a Bolívia
Acordei cedinho, mais uma vez preocupada com a hora. Fui pegar minhas meias na cadeira lá fora e descobri que elas tinham virado picolé, só pude rir da minha falta de idéia. Peguei minhas sacolas e fui pra agência que, depois de muitas consultas, contratamos para nos levar a Bolívia, Cordillera Traveler. Lá peguei meu saco de dormir alugado e meu garrafão de água, duas coisas que não podia esquecer, e comecei a interagir com as pessoas que estavam lá esperando também, só na base do inglês, e britânico. Logo o Rafa e a Camila chegaram e partimos em um micro-ônibus lotado rumo a fronteira com a Bolívia. Passamos pela aduana chilena, efetuando os trâmites para a saída do Chile, o caminho é só subida, pois a fronteira ( Hito cajón) está a 4200 m de altitude. Mais burocracia, mas nem meu certificado de vacina da febre amarela pediram, na parede uma vistosa foto de Evo Morales, cheio dos balangandãs. O "prédio" da imigração fica no meio do nada, cheio de gelo e um vento congelante, e foi lá, ao vento livre, que tomamos nosso café da manhã, fornecido pela empresa. Daí os jeeps foram divididos e partimos nós 4, eu Camila, Rafa e Katia, outra brasileira, com Richard, nosso motorista boliviano.
Passamos pela Laguna Verde, Laguna Blanca, Deserto de Dalí, Salar de Chaiviri, Geyseres Sol de la Manana, ufa tanta coisa, e é só o primeiro dia.
Chegamos ao abrigo ainda para o almoço, um quarto pra quatro, nada de banho e a perspectiva de muuuuuito frio. Almoçamos e depois da siesta fomos ver os flamingos na Laguna Colorada, lindo.
Ao voltarmos ao abrigo um chazinho nos esperava, só assim pra esquentar. Na janta, sopa, e macarrão com molho de tomate, bem melhor do que esperávamos, teve até pêssego em calda.
Nosso grupo é formado por 4 brasileiros, uma família de 5 alemãs, 2 irlandeses, 1 inglesa e 1 sul africana.
Vinhozinho e já pra cama, além do saco de dormir, usei mais 3 cobertores, brrrrr.
Acordei cedinho, mais uma vez preocupada com a hora. Fui pegar minhas meias na cadeira lá fora e descobri que elas tinham virado picolé, só pude rir da minha falta de idéia. Peguei minhas sacolas e fui pra agência que, depois de muitas consultas, contratamos para nos levar a Bolívia, Cordillera Traveler. Lá peguei meu saco de dormir alugado e meu garrafão de água, duas coisas que não podia esquecer, e comecei a interagir com as pessoas que estavam lá esperando também, só na base do inglês, e britânico. Logo o Rafa e a Camila chegaram e partimos em um micro-ônibus lotado rumo a fronteira com a Bolívia. Passamos pela aduana chilena, efetuando os trâmites para a saída do Chile, o caminho é só subida, pois a fronteira ( Hito cajón) está a 4200 m de altitude. Mais burocracia, mas nem meu certificado de vacina da febre amarela pediram, na parede uma vistosa foto de Evo Morales, cheio dos balangandãs. O "prédio" da imigração fica no meio do nada, cheio de gelo e um vento congelante, e foi lá, ao vento livre, que tomamos nosso café da manhã, fornecido pela empresa. Daí os jeeps foram divididos e partimos nós 4, eu Camila, Rafa e Katia, outra brasileira, com Richard, nosso motorista boliviano.
Passamos pela Laguna Verde, Laguna Blanca, Deserto de Dalí, Salar de Chaiviri, Geyseres Sol de la Manana, ufa tanta coisa, e é só o primeiro dia.
Chegamos ao abrigo ainda para o almoço, um quarto pra quatro, nada de banho e a perspectiva de muuuuuito frio. Almoçamos e depois da siesta fomos ver os flamingos na Laguna Colorada, lindo.
Ao voltarmos ao abrigo um chazinho nos esperava, só assim pra esquentar. Na janta, sopa, e macarrão com molho de tomate, bem melhor do que esperávamos, teve até pêssego em calda.
Nosso grupo é formado por 4 brasileiros, uma família de 5 alemãs, 2 irlandeses, 1 inglesa e 1 sul africana.
Vinhozinho e já pra cama, além do saco de dormir, usei mais 3 cobertores, brrrrr.