sábado, 3 de setembro de 2011

Dia 5 - Rumo ao Salar de Uyuni

O objetivo era acordar cedo e ver o nascer do sol no salar, por sorte nosso quarto dava de frente para o salar, daí foi só abrir a cortina, tirar foto e voltar pra baixo do cobertor. E depois arrumar a bagunça que ficou de ontem, sem luz. Bom que todas as sobras já ficam por aqui, granola, guardanapo, ph, reduçao de volumes. Café da manhā teve até bolinho, daqueles Pulmann, é verdade, mas mais uma grata surpresa. Richard todo animado, até cantando, ou a noite foi boa, ou é a vontade de chegar em casa. Partimos rumo ao salar, que é o maior do mundo, com 12000 km quadrados de extensāo, e sei lá quantos de profundidade, uma brancura só. A NASA inclusive usa esta   área para calibrar satélites. . Paramos na Ilha do Pescado, ou Incahuasi (morada dos Incas), um lugar com uma paisagem legal, de cactos em contraste com o sal, mas uma subida danada, que na altitude que estávamos se revelou um programa de índio, refletindo bem, teria gasto meus 30 bolivianos da entrada tomando cerveja na cafeteria da ilha. 
Chegamos ao centro do salar onde fizemos várias fotos engraçadas brincando com a falta de perspectiva que o fundo branco proporciona. Almoço no jeep, frango, legumes e macarrāo, um banquete. Espichamos o olho no museu do sal, já que pra entrar tinha que comprar alguma coisa na lojinha e nossos parcos bolivianos nāo permitiam.
Chegando ao redor de Uyuni, pense num lugar sujo... Richard me respondeu que hoje o lixo plástico se transformou num problema pra eles, que nāo sabem o que fazer, entāo fica espalhado mesmo. Fomos ao cemitério de trens, ponto turístico da cidade, um lugar feio e sujo, cheio de vagões de trens, velhos e enferrujados.