Dia de dizer tchau. Acordei cedo e fiquei esperando clarear, levantei por volta das 9 e fui a missa, de verdade, era uma missa toda cantada em Rapa Nui, igreja lotada, provavelmente um padre de cabeça aberta, que permitiu o intercâmbio cultural e conquistou a população. Paróquia de Santa Cruz, a única da vila, com a fachada esculpida em símbolos Rapa Nui.
Banho e nada do Álvaro, e eu nervosa pra pagar, rs.
Despedidas feitas, bora pro aeroporto que o avião " adelantó", não dá pra ficar mais um pouquinho não?
Aeroporto lotado, vários rostos conhecidos, gente que veio no meu vôo e gente que conheci pela ilha, inclusive o casal peladão da praia de ontem, rs, todos com flores, conchas ou penas penduradas, no mínimo um moaizinho.
O vôo foi tranquilo, mais 5 horas sobrevoando só mar. No avião, muitos rostos já conhecidos, do meu lado um indiano falante e conversador, em consideração a ele nem comi carne no almoço, lasanha de frango (surpreendentemente gostosa). Aliás não tenho o que falar do serviço da Lan nesta rota, muito bom. Serviram vinho até as pessoas cansarem, quase deu pra esquecer o preço da passagem (1500 reais ida e volta).
Chegando em Santiago peguei o costumeiro transfer e fui para o hotel (em frente ao hostel horroroso da outra semana). Me dei de presente os últimos dias de viagem num hotel legal, pra voltar bem relaxada depois desses dias maravilhosos em Rapa Nui. Hotel Galerias (www.hotelgalerias.cl), pelo site do booking a diária saiu a 130 dólares.
Jantei no hotel, uma massa com frutos do mar, um pouco mais pesada do que eu desejava mas muito saborosa.
Saída da missa de domingo |
Igreja no sábado, vazia |
Depois da missa a idéia era ir no centro de artesanato, pra compensar meu ímpeto consumista, que ficou adormecido todos estes dias, queria uma flor de cabelo, e um CD. O centro estava fechado, e os artesãos irritados, pois a pessoa que tinha a chave, e era funcionária plública, não tinha aparecido ainda. Quase uma revolução pelo poder da chave e abaixo o controle da prefeitura, rs. Ainda não tinha achado o CD, acabei achando numa lojinha quase em frente a pousada, e um DVD do grupo Matatoa, que tanto tinha gostado no show, agora todo mundo vai ter que ver. :)
Voltei pra "casa", sim, porque já me sinto em casa, pra arrumar o que faltava, estranhamente a mala fechou fácil.Banho e nada do Álvaro, e eu nervosa pra pagar, rs.
Despedidas feitas, bora pro aeroporto que o avião " adelantó", não dá pra ficar mais um pouquinho não?
Eu e Álvaro, em frente a casa da mãe dele |
Aeroporto lotado, vários rostos conhecidos, gente que veio no meu vôo e gente que conheci pela ilha, inclusive o casal peladão da praia de ontem, rs, todos com flores, conchas ou penas penduradas, no mínimo um moaizinho.
Chegando em Santiago peguei o costumeiro transfer e fui para o hotel (em frente ao hostel horroroso da outra semana). Me dei de presente os últimos dias de viagem num hotel legal, pra voltar bem relaxada depois desses dias maravilhosos em Rapa Nui. Hotel Galerias (www.hotelgalerias.cl), pelo site do booking a diária saiu a 130 dólares.
Jantei no hotel, uma massa com frutos do mar, um pouco mais pesada do que eu desejava mas muito saborosa.