Como combinado, o tour passou as 4:30 pra me pegar. Passeio de hoje, Geisers del Tatio.
Sem dúvida é impressionante a força da natureza, ainda mais quando o guia comentou que no ano passado um grupo de turistas virou canja, ao andar fora da trilha e cair dentro de um gêiser. Por causa da altitude aqui a água ferve a 85ºC. Sendo assim, nada de sair da trilha. O parque até distribui um prospecto de como proceder em caso de queimaduras.

Depois de rodar pelo Vale da Lua fomos até o Vale da Morte. Onde paramos pra ver o por do sol junto a pedra do Coiote.
Na pedra do coiote todo mundo tirou foto no "focinho" do coiote, eu disse que só tirava no rabo e pronto, foi a maior gargalhada, e de costas. O guia me perguntou como se chamava o "Correcaminos", do desenho do coiote, no Brasil. E quem disse que eu lembrava! Meia hora depois, lembrei. Papaléguas!
Os Gêiseres de Tatio são uma das melhores atrações do deserto do Atacama, no Chile.
Localiza-se na bacia geotérmica que leva o mesmo nome a 129 quilômetros ao leste da cidade de Calama e a 90 quilômetros ao norte de San Pedro de Atacama, a cerca de 4.320 metros de altitude.
As grandes colunas de vapor saem para a superfície através de fissuras na crosta terrestre, alcançando a temperatura de 85°C e 10 metros de altura.
Os gêiseres de Tatio são formados quando rios gelados subterrâneos entram em contato com rochas quentes.Fomos lá, um ônibus meio velhinho, uma estrada meio sacolejante, um frio do caramba, mas ainda assim deu pra cochilar. Todos no tour eram chilenos, menos eu. Chegamos lá ainda meio escuro, com a adorável temperatura de -15ºC, tem que ser assim, pois a manifestação do geiser se dá pela diferença de temperatura das rochas vulcânicas, a água gelada e a baixa temperatura externa. Quanto mais calor fizer, menor a graça, por isso se chega antes do dia amanhecer.
Sem dúvida é impressionante a força da natureza, ainda mais quando o guia comentou que no ano passado um grupo de turistas virou canja, ao andar fora da trilha e cair dentro de um gêiser. Por causa da altitude aqui a água ferve a 85ºC. Sendo assim, nada de sair da trilha. O parque até distribui um prospecto de como proceder em caso de queimaduras.
Depois fomos pra um banho termal, que além de eu não saber que tinha que levar bikini, ia levar uma meia hora pra tirar o tanto de roupa que eu tinha colocado. Passo!
Depois disso, como de costume, desayuno, e o guia tentando me convencer a comer. Eu quero é tomar café sentadinha, numa sala com lareira, quentinha.
Passeio feito, volta pra cidade, pelo caminho grupos de vicunhas cruzavam a estrada.
De volta ao hostel, e sem ânimo de almoçar, o objetivo era descansar e ganhar forças (leia-se vencer a preguiça) pra ir ao Vale da Lua no fim da tarde.
Preguiça vencida, vamos ao passeio. Rumo ao Vale da Lua. Ao chegar na Agência Maxin, descobri que eu tinha sido novamente repassada a agência Volcanes, com o mesmo grupo e o mesmo guia da manhã.
Valle de la Luna (Vale da Lua) é um paraíso natural, localizado em pleno Deserto do Atacama.
Possui uma grande quantidade de iguanas de origem africana trazidas pelos escravos na época em que os espanhóis os traziam para o Chile.
Localizado em um vale de origem vulcânico, o local, mais parece um vale lunar com uma rara beleza e um variado número de espécime animal e vegetal, se comparado com o resto do Atacama.
Chegando no vale fomos logo entrando num salão amplo que aos poucos foi se afunilando. Fui logo ficando tensa (já vi esse filme antes) e não deu outra, acabamos em uma caverna escura, apertada, daquelas que se tem que atravessar agachado, pedra em cima pedra em baixo. É incontrolável, acabei entrando em pânico e tava vendo a hora que iam ter que chamar os bombeiros pra me tirar de lá. Como ninguém me avisou que tinha que entrar em caverna, e eu ainda perguntei pra menina da agência! Pra completar meu desespero, pra sair dali tinha que escalaminhar um rochedo e descer, e eu sem óculos (além disso detesto de altura), pra completar falta de ar. Cadê minha bombinha? No carro, dentro da mochila. Me tira daqui! Saí dali quase correndo, direto pro ônibus, e o guia atrás de mim. Pronto, e agora ainda tenho que olhar pra todo mundo, rs. Momento piti.
Depois de rodar pelo Vale da Lua fomos até o Vale da Morte. Onde paramos pra ver o por do sol junto a pedra do Coiote.
Vale da Morte - Possui terreno arenoso e montanhoso, e admiráveis esculturas naturais. Com rara presença de vida, motivo pelo qual leva o nome de Vale da Morte, serve para a prática de sandboard e é disputada pelos turistas para ver o pôr-do-sol do alto de suas dunas. Com cerca de 2 km de extensão, fica no caminho para o Vale da Lua, próximo à cidade de San Pedro de Atacama.
Na pedra do coiote todo mundo tirou foto no "focinho" do coiote, eu disse que só tirava no rabo e pronto, foi a maior gargalhada, e de costas. O guia me perguntou como se chamava o "Correcaminos", do desenho do coiote, no Brasil. E quem disse que eu lembrava! Meia hora depois, lembrei. Papaléguas!
Kkkkkkkk... fantástico!!!
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